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domingo, 19 de abril de 2009

ACRE 70% DOS MUNICIPIOS NÃO PODEM FIRMAR CONVÊNIO COM A UNIÃO

As dívidas deixadas por gestões municipais anteriores têm deixado os prefeitos lestendendo o chapéu em buscas de contribuições federais. Mais de 70% dos municípios acreanos estão inaptos a receber verbas recursos provenientes de convênios com o governo federal. Em locais como Acrelândia, por exemplo, a medida para evitar a falência do Poder Executivo municipal foi fazer cortar funcionários.Como destaca reportagem do periódico O Liberal, além desses recursos, os municípios ainda podem ficar fora da distribuição da verba do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Eles constam no cadastro de municípios inadimplentes do Sistema integrado de Administração Financeira da União (Siaf), sujeito a sofrer restrições quanto à liberação de dinheiro público.Na última reunião da Associação dos Prefeitos do Acre (Amac), no começo do abril, ficou que as prefeituras avaliarão os impactos da redução nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), só depois discutirão meios de levar de “driblar” a crise.O prefeito do Bujari, João Edvaldo Teles de Lima, o Padeiro (PMDB), explicou que para contornar os problemas financeiros e pagar dívidas da gestão passada, promoveu cortes de pessoal e despesas. Além disso, renegociou as dívidas com a União.57,3% de toda a renda dos pequenos municípios brasileiros são provenientes do FPM. Março fechou com queda de 16%. Todos os municípios do Acre dependem quase unicamente dos repasses do governo federal. CortesA de Rio Branco nos últimos dois meses de contingenciamento foi de aproximado a R$ 2,7 milhões. Em março, foi R$ 1,7 milhão a menos. Essa queda constante ocasionou em desemprego em todo o Estado, em Abril. O nível de empregos formais no Acre voltou a cair em março, com a demissão de 1.918 trabalhadores, mostrando os reflexos da crise. O mês fechou com saldo negativo de 0,25%. No acumulado do ano, 5.131 trabalhadores perderam o emprego segundo dados Ministério do Trabalho. No comércio, o saldo negativo foi de 1,29%, de longe, a maior queda da Região Norte. Só neste ano, 1.847 trabalhadores ligados ao comércio foram despedidos. (Gilberto Lobo)JORNAL A TRIBUNA

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